Ventos
Os ventos que, às vezes, tiram algo que amamos,
são os mesmos que nos trazem algo que aprendemos a amar.
Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado,
e sim, aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso nunca se vai para sempre."
(Fernando Pessoa)
Gostaria de ter escrito isso...
4 Comments:
O vento é sábio, não deixa nada parado, estagnado.
Gosto dele na medida certa, nem mais nem menos a que o momento exija. Somente a calmaria do descanso, a agitação das férias, a rudeza ou a delicadeza que o momento queira. Que queiramos.
O vento me leva com ele. Aprendi a me soltar, a parar de fazer força tentando me segurar. O vento me leva pra onde me queiram tocar e, quem sabe, amar.
Luciana
Talvez, ainda melhor do que ter escrito, seria tê-lo gravado no coração e na mente...
Aprende-se aos poucos, não é?
Beijos
Concordo com a anônima! Adoro a natureza em sua infinita sabedoria! Tudo é movimento: ventos, rios, árvores brotando!...
O próprio movimento regular do sol!
A passagem dos dias!...
Bem, eu aprendi o desapêgo.
Sofro muito, muito (!), no primeiríssimo momento em que alguém que desejo profundamente se vai; mas permito que as emoções fluam, libertem-se, corram, escorram de mim (!), e então, purificada, cicatrizo inteira de novo!
E recebo novos presentes maravilhosos da vida!
Paz para você, meu amigo! Novos ventos sopram quando menos esperamos! [:)]
Obrigado pelas visitas e pelas colocações tão intimas e apropriadas. Concordo com a Luciana, Thaty e Sheila e aguardemos novos e deliciosos ventos que com certeza virão.
Beijos
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