05 fevereiro 2007

Soneto da Amizade



Ao amigo distante, de mim apartado
A quem interessar amizade nossa
Sentir-se amigo, irmão mais sagrado
Tua cumplicidade existir sempre possa
Não basta saber segredos, porventura
Haverá sempre amizade indiferente
Outra voz que conselho murmura
Saber-se da dor, a razão de repente
Porque minhas angústias chegaram
E se foram, outrora em meu peito
Desilusão, falsos amigos deixaram
Ao amigo sincero, nunca fica mágoa
Ao respeito dar-se, piedoso e límpido
Se dor houver, vejo com olhos d'água

Beijos no coração dos meus amigos
que os necessito como o ar que respiro.

1 Comments:

At segunda-feira, fevereiro 05, 2007 9:28:00 PM, Blogger Sheila Campos said...

E aí? Melhorou do mau humor?
Amanhã (terça) devo levar a máquina para descarregar algumas fotos! Deu para tirar um pouquinho só. E pegar os jornais! Ainda bem que não deu certo o Líbanuns, domingo: muito cedo para aparecer com meu lolito! Bem, amanhã conversamos! Se quiser, almoçamos aí na frente! (Infelizmente, não posso convidar, mas posso fazer companhia na base do "cada um banca a sua"! Risos))))) Bjos!

 

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